sexta-feira, 26 de junho de 2009

Cigarros

SEXY SMOKE Pictures, Images and Photos

Nasci na geração errada... Tenho saudades dos tempos em que não vivi... Dos maus efeitos especiais, do amor livre e da sensualidade de fumar um cigarro.
O que mudou? Quem nunca viu um filme a preto e branco em que o fumo era quase sexual, ao ser orgulhosamente expelido dos lábios carnudos de uma mulher.

A ciencia evoluiu... Hoje é quase politicamente incorrecto fumar... Acho bem que nos expliquem os maleficios deste vicio e não incentivo ninguém a começar! Mas só um fumador consegue descrever a sensação de fumar um bom cigarro...

No fundo acho que fumar um cigarro pode ser uma metáfora para a viva. É quase uma competição, para ver quem morre primeiro... Se será ele reduzido a cinzas ou se morrerei eu de pulmões apodrecidos. Processo lento de auto-destruição? Ou meio de escape às frustrações diárias? Não sei, mas também não interessa...

PS: Hoje o mundo está um lugar mais pobre, aqui faço a minha homenagem ao rei da POP...

segunda-feira, 22 de junho de 2009

O fim de Dolly, por Beautiful Disaster

Broken Doll Pictures, Images and Photos

Bem, este texto foi escrito em resposta ao meu "Desafio Dolly". Embora a minha ideia original fosse, quem estivesse interessado dar-me um tópico e eu escrever um texto de desenvolvimento, o Beautiful Disaster decidiu contemplar-me com um pouco do seu talento, escrevendo ele próprio um final ao qual decidi não mudar nem uma virgula. A quem não conhece, recomendo vivamente o seu blog, onde podemos encontrar textos de uma sinceridade tão angustiante que roçam a genialidade. Muito obrigado Beautiful Disaster.

Apesar das palavras do ursinho azul serem doces e na prespectiva de dolly lhe pareçerem genuinas e sinceras, cada vez ele passava mais tempo com a sua nova amiga, a bonequinha de colecção, e cada vez menos tempo com dolly... As horas passavam tao devagarinho para dolly, quando é que ele vinha ter com ela? demora-se tanto... dantes nunca tinha sentido esta ansiedade toda, matava-a. Ás vezes chorava sozinha ate á hora em que o seu querido ursinho azul apareçia, aí secava as lagrimas e aproveitava cada segundo, mas ele parecia cada vez mais distante. Dolly nao podia perde-lo, nao iria aguentar, ele era a unica coisa que ainda a fazia sentir...ainda a fazia sentir viva. Dolly achou que se nao podia ter a sua atençao toda, podia ao menos tentar integrar-se com ele e a sua nova amiga, uma ultima tentativa... Avistou-os, la estavam eles, e o ursinho azul murmurava as mesmas palavras doces que em tempos tinha dito a dolly, apesar do aperto no coraçao dolly foi ter com eles, o ursinho mostrou-se surpreendido e apenas se riu com a sua bonequinha de colecçao fingindo que nao sabia quem dolly era, com um olhar atonito, dolly riu-se com eles, sem perçeber que ambos se riam dela. O ursinho saturado de dolly levou-a para um sitio escuro e disse-lhe "vai-te embora, ninguem podia saber de nos, lembras-te?" Dolly começa a chorar, nao fazia intençao disso, mas as lagrimas saem pelos seus olhos negros contra a vontade dela. "Eu amo-te, volta para mim, quero voltar a ter o que tinha, eu faço tudo! juro-te que passo a ser como quiseres! eu posso mudar!" Mas dolly nao podia mudar, foi criada assim... diferente. "Ela tem o seu proprio bonequinho, tu proprio o disseste!", a dor apertava mais e as linhas pareciam querer romper "nos vamos resolver isso, nao te diz respeito dolly" diz o ursinho azul. E sem mais uma palavra abandona-a, pela sombra de onde se encontrava dolly podia notar como o ursinho azul, o seu unico amor, agia como nada aconteçesse com a sua querida boneca perfeita e imaculada. Quem a encontrou nao muito longe dali no dia seguinte foram os seus colegas que a tinha renegado antes, as linhas rebentaram e o que preenchia dolly por dentro transbordava agora por fora, era um algodao incrivelmente fofo ao toque, transparente e bonito... quem diria que algo tao simples feito de pano pudesse conter algo tao lindo dentro?

Fico à espera de mais sujestões para o final de Dolly...

sábado, 20 de junho de 2009

Obrigada Suicide Virgin





Regras:
1. Linkar quem indicou:
http://misskidha.blogspot.com/

2. Postar o selo.
3. Avisar 5 amigas e passar o selo.
4. Responder essas perguntinhas:

Mania: Falar sozinha
Pecado Capital: Gula
Melhor cheiro do mundo: Perfume Adidas Vermelho (só de me lembrar, ai ai...)
Se dinheiro não fosse problema eu faria: viagens para conhecer o mundo todo!
Casos de infância: Todos gozaram comigo e três meninas bateram-me no meio do recreio em frente a escola toda...
Habilidade como dona de casa: Tomo conta de uma casa e de uma criança por isso, acho que sei fazer de tudo...
O que não gosta de fazer em casa: Levar o lixo para a rua (que nojo)
Frase: "I hurt myself so you can't"
Passeio para o corpo: Um dia de cama
Passeio para a alma: concertos de Metal
O que me irrita: Fingir para ser socialmente aceite
Frase ou palavra que fala muito: For fuck sake
Palavrão mais usado: Merda
Desce do salto e sobe o morro quando: Criticam o meu Mau Feitio (contraditório? Talvez...)
Perfume que usa no momento: Inspiration da Lacoste, mas o meu favorito é o J'Adore, da Dior
Elogio favorito: Gosto de ti, por seres diferente
Talento oculto: Conseguir enervar qualquer um se assim o quiser em menos de um minuto
Não importa que seja moda, não usaria nem no meu enterro: Roupa cor-de-rosa (traumas de infancia, se me vestissem de cor-de-rosa no meu funeral voltava como vosso fantasma pessoal para vos atormentar para a eternidade!!!!!)
Queria ter nascido sabendo: Tocar guitarra
As 5 amigas são livres para passar ou não o selo, são elas: Persona (Verbum pro Verbum), Lady-Bird (Uma Joaninha Maluca), Ana Campos (Saber Viver numa Multidão), Katitah (Butterfly), Garota Destino (Lagrimas Imperfeitas)

Desafio Dolly!!!!!

broken doll Pictures, Images and Photos


Doces almas perdidas... Fico muito feliz por verem que gostaram de Dolly... Muitos de vocês se identificam com ela, de uma maneira ou de outra, o que não deixa de ser interessante, já que a história de Dolly é a minha e de certo modo parece que a vossa também... E pos isso venho pedir a vossa ajuda! Há dias que tento arranjar um final para a história, mas não consigo já que seria quase manipulação dos acontecimentos, ou uma premonição do futuro, pois não sei o que me vai acontecer nesta história real tornada em história de encantar.
A minha proposta é a seguinte, deixem.me um comentário com a ideia geral do que devia Dolly fazer e prometo fazer um final alternativo adaptado à ideia de cada um de vocês!

Exemplo: "Dolly deve estrangular a outra bonequinha..."
Farei um texto dedicado a quem deixar o comentário, contando o que aconteceria se tal acontessesse.

Estou bastante ansiosa para ver as vossas sujestões!

Um abraço cheio de carinho da vossa

Shadow

segunda-feira, 15 de junho de 2009

As lagrimas de Dolly

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Ali jazia Dolly, chorando no seu canto escuro de veludo frio, quando o som de pequenas patas a trouxeram de volta à realidade... "Dolly", "Dolly"!
Os seus doces botõezinhos negros quase se descozeram com o espanto, condenando-a à cegueira! Seria possivel???? Estaria finalmente louca? Se fosse isso e a loucura significasse ouvi-lo, estar com ele? Então abraçaria a insanidade, dançando as valsas desvairadas até ao fim dos seus dias!
Quando saiu o sol feriu os seus olhos. Esteve isolada demasiado tempo. E ali estava ele, sorrindo para ela! O seu coraçãozinho de cotão parecia querer saltar-lhe pela boca! Mas não era verdade... Não podia ser verdade...
"perdoa-me Dolly, tenho andado cansado", disse o ursinho azul, com o pelo mais fofo que alguma vez existiu.
Dolly quis saltar para cima do seu amigo, agarra-lo e não largar mais, mas Dolly era inocente, não estupida.
"o que fazes aqui? Devias estar com ela, deve de estar a perguntar onde estás".
"Dolly!!!! Isso são ciumes???? Tu és a pessoa mais importante da minha vida!!!! Ela tem namorado, o seu próprio bonequinho, não tenho nada com ela e mesmo que tivesse, ninguém pode sequer sonhar em destruir a nossa amizade!"
Dolly estava confusa, sabia que podia ser mentira, mas amava-o tanto... Não sabia o que fazer...

O que pode ela fazer???

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Boneca de Pano

sad doll Pictures, Images and Photos

Era uma vez uma boneca de pano... Ela vivia num mundo dourado, coberto de veludo e marfim, onde tudo era doce e todos eram felizes. Todos, menos Dolly. Esse era o seu nome. A pobre boneca de pano... A pobre Dolly...
Dolly não conseguia fazer amigos, pois os seus colegas eram de porcelana. E não ficava bem falarem com uma simples boneca de trapos. Dolly também não era bonita, o que não ajudava... Por isso vivia sozinha, num buraco, por debaixo da arvore de platina...

Muitos anos passaram e Dolly desistiu de brincar, de sorrir, de tentar se integrar. Limitava-se a ficar ali deitada, no meio da escuridão, sonhando com o dia em que as suas linhas finalmente rebentassem e ela se tornasse no que realmente era... Um nada...

Mas como em todas as histórias, tal não aconteceu. E um dia, apareceu um ursinho azul de pelo fofo e brilhante. Ele também era diferente dos outros, mas não era um renegado. Muito pelo contrário! Todos o adoravam! Como era lindo o ursinho... E como tinha de ser, ambos se tornaram amigos por meros acasos, coincidencias ou destino... O que quiserem... O ursinho apenas pôs uma condição: ninguém deveria saber o quanto gostavam de estar um com o outro. Dolly não se importava com o resto do mundo, só com ele e por isso aceitou! Inocente Dolly...

Dolly nunca esteve tão feliz! Finalmente tinha com quem falar! Com quem brincar! Eram muito diferentes, mas se adoravam! E Dolly foi feliz à sua maneira... Por quatro maravilhosos anos...

Um dia o ursinho foi passear! Procurando uma flor de lotus para Dolly e encontrou uma linda boneca de colecção! Como o seu cabelo brilhava na luz da manhã... Logo ali ficou o ursinho, esquecendo a sua flor e a sua amiga que o amava.

Dolly esperou, esperou até que os viu regressar... Juntos... Nesse dia chuveram brilhantes diamantes do céu, brilhantes como as suas lágrimas, que nunca seriam suficientes para expressar a sua dor...

Dele, só recebeu mais duas palavras: "continuaremos amigos". Mas não foi assim... Dolly o visitava, falava, no fim gritava por atenção! Mas ele já não tinha tempo para ela... Apenas penteava os cabelos da sua amada bonequinha. Sem se aperceber do que tinha feito... Da falta que lhe fazia... Estar com ele fazia-lhe mal, mas estar sem ele, matava-a por dentro... Dolly não sabia o que fazer... O que era ela, uma feia boneca de trapos, comparada com uma linda boneca de colecção?

E assim Dolly voltou a escuridão, sem saber o que fazer...

Diz-me, doce leitor... O que farias tu??? O que deve a Dolly fazer???

terça-feira, 9 de junho de 2009

Fenix

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Fui torturada, submetida, humilhada...
Com o tempo a rebeldia transformou-se em angustia suprimida...
Destruiste-me! Atiraste-me para a fogueira,
O teu riso ainda ecoa nos meus ouvidos...
Via a tua dança tribal enquanto cheirava a minha própria carne a morrer.
Tentei gritar, mas as minhas cordas vocais eram, agora, apenas lembranças do passado...
Atingiste o climax, num gemido prolongado, achando que estava morta.
Liberdade? Achaste que te tinhas visto livre de mim.

Afastaste-te do monte de lenha fumegantes achando que tinha acabado,
aborrecido... Nada mais havia para destruir.

Mas adivinha meu querido...
Levantei-me, vinda das cinzas...
Uma fenix renascida! Mais forte que nunca!
E com sede de vingança...
Já não me afectas, chegou a alturas de sofreres como eu sofri...

Bem vindo ao novo mundo!

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quinta-feira, 4 de junho de 2009

Inocência roubada

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Parou em frente à porta e respirou fundo… Odiava estes momentos de incerteza. Rodou a maçaneta e entrou no quarto. Devagar, hesitante.
Era elegante, quem o havia decorado tinha um gosto apurado. Sentiu-se deslocada, sem saber o que fazer. Endireitou a sua saia axadrezada. Nervosa, olhou-se no enorme espelho que cobria a parede quase por inteiro! E viu o seu reflexo, a gravata do seu uniforme estava torta, o que resolveu com rapidez.
Ao ver-se, ganhou confiança. Sabia que era bonita. Desde pequena… Ainda se lembrava de como os seus primos a olhavam e lutavam pelos favores dos seus grandes olhos verdes. O cabelo, comprido e loiro, encaracolado davam-lhe um ar angelical. Cresceu e ganhou formas, mas sempre se sentiu um pouco envergonhada quando se sentia observada pelo sexo oposto…
-Olá…
Sobressaltou-se! Havia-se esquecido de que não estava sozinha. Do outro lado do quarto, estava ele. Era muito mais velho do que ela, mas isso pouco importa. Olhava-a com um sorriso afectuoso. Sentiu que estava a corar e baixou os olhos, fitando o chão.
-Desculpa, não te tinha visto.
-Não faz mal… Já estava à tua espera há um tempo, confesso que estava a ficar assustado. Pensei que não viesses…
Ele dirigiu-se a ela. Não sabia como reagir ao fitar aqueles olhos castanhos, abriu a boca para falar mas nada saiu. Ele passou a mão pela sua cara. Ela olhou-o, pouco segura. Aquele olhar parecia capaz de a trespassar. Sorriu.
-Eu… Desculpa… Atrasei-me… Mas não podia deixar de vir. Eu…
Ele passou a mão pela sua cintura, puxou-a para si e beijou-a. Ela resistiu, mas por pouco tempo. Depressa se deixou envolver pelo desejo e carinho que emanavam dele.
Sentiu que ele a levava, numa dança velada de carícias e palavras doces, na direcção da enorme cama no centro do quarto. Estremeceu…
-Não acontece nada, se não o quiseres. Eu… Eu percebo se não quiseres.
Ela sorriu ao ver a insegurança nos olhos dele. Devagar, afastou-se, subiu devagar para cima da cama. Começou a despir-se. Ao ver que ele tremia de desejo, por antecipação… Sabia que não podia voltar atrás. A sua decisão estava tomada.
Depressa ele se juntou a ela, ansioso! Durante a noite os acontecimentos foram fluidos, naturais. De manha apenas restavam imagens soltas do tempo que ali tinha passado… A língua dele limpando o champanhe derramado no seu corpo, gemidos de dor e prazer, palavras de amor e preocupação…
A sua imagem mais vivida era a cara dele, ao entrar dentro dela, arrebatado pelo seu olhar doce e inocente…
-Tens a certeza?
-Quero-te…

Ela abriu os olhos e olhou em volta. Estava sozinha… Já estava à espera que isso acontecesse… Riu-se sozinha e espreguiçou-se, preguiçosa.
Levantou-se e dirigiu-se para a casa de banho. Enquanto molhava o seu corpo, limpava os vestígios da presença dele. Sentiu-se mais limpa.
Antes de sair, agarrou no dinheiro que ele lhe havia deixado na mesa-de-cabeceira. Enquanto saia do hotel, não pode evitar pensar que tinha tido sorte por ter sido a escolhida. Na rua onde trabalhava, havia muitas como ela.
Era irónico… Um dia menina de colégio num hotel de cinco estrelas, noutro dia dominatrix num motel sem fechaduras nos arredores da cidade…

Era assim a vida de prostituta… Era assim a sua vida…

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Espiritos

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Tenho mil espiritos no meu quarto. Não percebo a admiração dos que me rodeiam quando o digo... São os meus companheiros.
Um abana a porta do meu escritório quando tento dormir, como que pedindo para entar e me fazer companhia.
Outro tem o estranho hábito de me puxar os lençois... É um chato! E por causa dele um dia destes constipo-me!
Há aquele que gosta de brincar ás escondidas com as minhas meias quando estou com pressa. Consigo ouvir a rir entre dentes quando me vê sair com meias diferentes...
Existe também aquele que me sopra ao ouvido antes de adormecer. Gosto desse espirito. Reconforta-me.
Já não acho tanta piada aos espiritos da conspiração, passam a noite a segredar, o barulho irrita-me.
O mais devoto passa o tempo a rezar, ajoelhado ao lado da cama. Se eu nem acredito em Deus, porque hei-de aturar este fanático?!
O que gosta da eletrecidade já não me afecta. Uma pessoa habitua-se aos efeitos de luz. O meu pai é que não acha muita piada, quando tem de mudar as lampadas.

Pois é, o meu quarto está cheio de espiritos... Tão cheio que me sinto apertada dentro dele. E quando começam a discutir, torna-se insuportavel. Todos se começam a queixar, como se eu os podesse ajudar. Mas eu sei como os calar...
Quando agarro a arma, sinto um ligeiro desconforto, mas passa depressa.
Eles calam-se e olham todos para mim e para o pedaço de metal encostado à minha cabeça. Desta não estavam à espera pois não?

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Tenho Pena

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Tenho pena dos que morrem à fome;
Tenho pena das mulheres estupradas;
Tenho medo das crianças espancadas;
Tenho pena dos incriminados;
Tenho pena dos acusados à morte;
Tenho pena das vítimas;
Tenho pena dos que estão sozinhos;
Tenho penas dos que sofrem juntos;
Tenho pena de não poder fazer nada;
Tenho pena de não ter coragem para tentar;
Tenho pena dos animais que morrem nas ruas;
Tenho pena dos seres vivos que obliteramos;
Tenho pena de mim por ser uma falhada;
Tenho pena de ti, porque me percebes;
Tenho pena dele, por não ter sentimentos;
Tenho pena de mim, por ter ficado calada;
Tenho pena de nós, porque ele era o meu mundo;
Tenho pena... Porque é tarde de mais...

Para a persona

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Obrigada por todo o Apoio que me tens dado. Não sei o que seria de mim sem ti...

Festa da Cerveja

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Bem, quinta-feira passada ocorreu na minha faculdade a festa mais famosa da cidade universitária... A festa da cerveja... Bar aberto desta bebida, pista de musica dos anos oitenta, musica ao vivo (abençoados Ananases) e muita, muita gente... Embora nem todos os que estavam comigo tenham gostado, eu adorei!!!! Escusado será dizer que bebi tanto que certas partes da noite estão um pouco confusas... E no dia a seguir adivinhem: RESSACA!!!!!! Mas que seria de uma bebadeira de caixão à cova sem ela?????